“Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome” (Lucas 15.17).
VIDA
A vida que temos neste mundo é
preciosa, pois ela nos é dada pelo Pai. Entretanto, ela além de temporária é
constituída de momentos extremamente adversos. Ela é o tempo que temos para nos
arrependermos do pecado e voltarmos ao Pai, quando então, receberemos. Dele
novamente a verdadeira vida, a vida que está Nele para nós. Uma promessa Dele
para nós, na palavra e pelo ministério de Jesus:
“Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha Palavra e
crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da
morte para a vida” (João 5.24).
Na casa do Pai há fartura desta vida. Você já a adquiriu pela
fé em Jesus?
As aparentes farturas deste mundo por si mesmas nos conduzirão
à miséria e perdição eterna. As farturas da casa do Pai, certamente nos
conduzirá às riquezas celestiais acima anunciadas. Você é capaz de crer nisto?
Este é o desafio para a verdadeira fé.
Neste contexto Jesus estabelece uma comparação entre os
recursos oferecidos por este mundo e os recursos disponíveis em Sua casa, o céu,
e dos respectivos investimentos e retornos neles implícitos. Nos recursos
terrenos investimos nosso trabalho, nossa vida. Seu retorno é limitado a este
tempo somente, e ainda de alto risco. Nos celestiais investimos nossa fé em
Jesus e Ele nos garante fartos e intocáveis tesouros no céu.
Vejamos que tipo de farturas há na casa do Pai:
AMOR E PERDÃO
Em nosso mundo não encontramos fartura destes produtos. O que
vemos aqui são as injustiças a partir dos governos e poderosos sobre toda as
camadas abaixo da sociedade. A resposta a isto, é o que temos visto: ódio,
rancor, morte, perdição. Na casa do Pai estes produtos são generosa e
fartamente distribuídos a todos que retornam ao Pai.
“E, levantando-se, foi para seu Pai. Vinha ele ainda longe
quando seu pai o avistou e, compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou”
(Lucas 15.20).
Esta é a nossa história. Nos afastamos do Pai pelo pecado e
passamos a fazer parte desta triste realidade terrena. Quando decidimos voltar
à casa do Pai, assim o encontraremos para nos conceder amor e perdão. Você já
voltou a Ele?
JUSTIÇA E DIGNIDADE
Como vimos acima, vivemos em um sistema de injustiça e
indignidade, onde, a partir de nossas crianças passando pelas demais faixas
etárias de sociedade, somos implacavelmente cobrados sem que nos seja dado os
suficientes recursos para pagarmos. Não temos condições de estudar, mas temos
que trabalhar. Não temos segurança, mas temos que obedecer as leis.
Contribuímos, mas não podemos aposentar. Não nos é dado condição de saúde, mas
não podemos adoecer. Aqui, quem não possui valores para comprar, está fadado a
indignidade.
“Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma
grande fome, e ele começou a passar necessidade” (Lucas 15.14).
Na casa do Pai há fartura de tudo isto. Busque-o e
verás.
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Salmos 86 “Todas as nações que tu formaste virão e te adorarão, Senhor, e glorificarão o teu nome”. Em nenhum momento na história de Israel, desde a chamada de Abraão, Deus disse que a redenção seria exclusiva para a nação israelita. A ordem de Jesus para que o seu evangelho de salvação se estendesse a todas as nações “até os confins da terra” – não é uma inovação. Esse sempre foi o desejo de Deus. O Messias sempre foi aclamado por todos os profetas e nos salmos, como o Redentor de todas as nações e etnias do mundo. Os judeus, talvez pelo que sofreram no Egito, em Canaã e na Babilônia, é que excluíram os outros povos da graça e da justiça de Deus e, contra o propósito de Deus, levantaram o muro da separação como estão fazendo agora para isolar os palestinos. Esse muro que Deus não edificou foi derrubado por Jesus no Calvário ( Efésio 2:14,15 ). No plano de Jesus, o evangelho deveria começar pelos judeus mas precisaria estender-se ao mundo inteiro.“Veio para ...
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