“Pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti”.
Pouco antes de escrever a meditação de hoje, vi uma matéria em que algumas crianças com câncer, hospitalizadas, estavam recebendo ursinhos que continham um equipamento de transmissão, embutido no brinquedo, e as crianças recebiam mensagens das pessoas próximas, e quase todas insistiam em dizer que as esperavam. A ideia a transmitir era: vocês não estão esquecidas. O texto de hoje faz uma extraordinária declaração: “não me esquecerei de ti”. Essa palavra vem em resposta a uma questão levantada no verso 14, “O Senhor me desamparou, o meu Senhor se esqueceu de mim.” Não era verdade que haviam sido esquecidas, mas, diante do infortúnio, pensavam estar distanciados do amparo e socorro de Jeová. A resposta vem com uma ilustração muito forte: será que alguém já viu uma mãe esquecer-se de seu filhinho? Infelizmente há tais casos de iniquidade, mas é tão raro que só confirma a ideia principal: uma mãe não se esquece e Deus também não; pode ter certeza.É como se diz no Salmo 23: “Quando eu tiver de andar (ainda que eu ande) pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; tua vara e teu cajado me tranquilizam.” Que bênção! Nunca seremos esquecidos por Deus, isto é, estamos sempre nas lembranças dele.
Fonte:http://www.batistas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=132&Itemid=9
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