“Também lhes contei como Deus tinha sido bondoso comigo e o que o rei me tinha dito. Eles responderam: ‘Sim, vamos começar a construção".E se encheram de coragem”.
Há neste texto uma grande história: a tristeza de Neemias é vista pelo rei com diagnóstico preciso – “tristeza do coração”; Neemias empreende a viagem liderando o povo; chega a Jerusalém; conhece os sinais da oposição; volteia a cidade e faz seu diagnóstico sobre os muros; fala ao povo e obtém apoio para o início da obra dos 52 dias. Há, todavia, um “segredo”: “E lhes declarei como a boa mão do meu Deus estivera comigo...”. Não pense que as coisas foram fáceis. Creio que encontrou, pelo menos, três níveis de obstáculos: muito entulho; não muito entusiasmo dos seus irmãos e oposição por parte dos vizinhos pagãos. Mas ele tinha um ingrediente determinante em seu coração, tinha consciência de que a boa mão do Senhor era sua companhia constante e quando se tem essa convicção arraigada no coração, os obstáculos vão sendo tombados. Levante-se outra verdade: esses empecilhos foram encarados e vencidos mediante o enfrentamento e não com um recuo.
Nalguns momentos os trabalhadores tiveram que construir o muro e se prevenir para o iminente ataque adversário. Foi necessário trabalhar próximos uns dos outros, certamente para que o ânimo fosse fortalecido e irradiado de uns para com os outros. Aqui temos uma história quando Deus esteve à frente e quando isso acontece o inimigo é derrotado.
Fonte:http://www.batistas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=131&Itemid=9
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